quinta-feira, 8 de maio de 2014

Acostume-se, eu amo desenhos!  ;)



Talvez não o "eu" que você quer que eu seja... mas ainda assim não deixa de ser eu.

Consequentemente, a partir do momento que você colocar o pé para fora do seu mundo e experimentar a fantástica vida em sociedade você ira se deparar com prejulgamentos de "n" coisas, sua cor, roupa, cabelo, seu jeito de andar, enfim você tem que se preparar psicologicamente, pois obviamente não agradará a todos, então prepare seu melhor sorriso para as caretas e os olhares de soslaio que com certeza mais cedo ou mais tarde você receberá.
Essa situação toda não me espanta mais, nem me deixa com medo, como era de costume; você acaba se acostumando a lidar com certas coisas.
Mas o que eu acho engraçado e chega até a ser hipocrisia, quando uma característica sua, chama a atenção de uma pessoa, sei lá, seu jeito de falar, o corte de cabelo, uma mania... etc.; ai num belo dia apos a aproximação com essa pessoa e posteriormente o convívio, essa tal característica começa a incomodar, e isso é meio que contraditório.
Faço? Não faço? Mudo? Não mudo? Mas será que vale a pena? O que estou fazendo de errado oras?!
E é justamente as indagações que aparecem que te deixam na melhor das hipóteses sem saber o que fazer. 
E mesmo não sendo justo isso acaba acontecendo, e de uma forma ou de outra terá que ser resolvido.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

quinta-feira, 17 de abril de 2014

[...] Há de chegar o momento em que vão te cobrar, vão fazer pressão, e ao perceber a felicidade estampada em seu rosto vão te julgar alegando que você não liga mais pra tal coisa, e quando você ficar com todas as alternativas que lhe vier à frente, com todas as portas e janelas que abrirem à sua volta, você ouvirá que não sabe o que quer da vida.
Sua saída? Focar no que realmente importa e carregar contigo nessa caminhada o que realmente irá te acrescentar; coisas essas que não farão peso algum, pois na sua consciência vai valer a pena ter aquilo por perto.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

E hoje tempo; você me pregou uma peça, me mostrou que não importa quanto tempo passe, não importa o que "mudar", não importa os momentos que se passem, as pessoas envolvidas, não importa pensar quanto tempo já se passou ou quanto falta desse tempo, o resultado será sempre uma consequência daquilo que você, digamos assim deixou mal acabado no caminho; quando fugiu desesperadamente na ilusória esperança de deixar tudo o que estava afligindo para trás, mudam-se tudo, e mesmo não estando preparados queremos que essa bendita mudança aconteça, só pela esperança de que, o que tiver que vim seja melhor do que o hoje, se não melhor que seja sufocante ao ponto de engolir, mesmo que artificialmente os destroços do presente.

domingo, 3 de novembro de 2013

Não sou eu apenas.
Sou eu e minhas bagagens; meus Bichos, meus Amigos, meus Amores, minhas Manias, minhas TPM's e Stress, Caras feias e Sorrisos largos e sem sentido, são minhas Brigas, reencontros, despedidas e rios de lágrimas ora de alegria ora de mera tristeza boba que logo passa, sou as minhas Palavras inventadas, Piadas sem graça e Brincadeiras fora de hora, são as conversas compartilhadas, as aguentadas, as inventadas e as sonhadas.
Sou eu no plural
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quinta-feira, 27 de junho de 2013